Sou quase um poeta
Quando no desencanto das palavras
Te faço encantado.
Simplesmente!
No formato das minhas rimas.
Sou um poeta amador,
Sou poeta armador,
De versos.
Diversos, soltos!
Mas, perdidos em ti!
Como poeta, amo,
Quando no desencanto das palavras
Te faço encantado.
Simplesmente!
No formato das minhas rimas.
Sou um poeta amador,
Sou poeta armador,
De versos.
Diversos, soltos!
Mas, perdidos em ti!
Como poeta, amo,
E,
Armo o meu andaime
Com as letras,
De um inebriante alfabeto.
Se as palavras são mal-escritas
Sem a interiorização da alma,
Há o sentimento impotente,
Indefinido, sem sujeito.
Se as palavras se soltam,
E desprendem do meu andaime,
Preciso que recolhas,
Sou poeta pra refazer meu sonho
Junto ao teu!.
Com as letras,
De um inebriante alfabeto.
Se as palavras são mal-escritas
Sem a interiorização da alma,
Há o sentimento impotente,
Indefinido, sem sujeito.
Se as palavras se soltam,
E desprendem do meu andaime,
Preciso que recolhas,
Sou poeta pra refazer meu sonho
Junto ao teu!.
Sou poeta quando ando
Pelo vento e o sol aquece as minhas asas
Fazendo-as levitar!
Momento em me distraio e junta-te a mim.
Esvoaçante, tênue e fulgaz!
Sou poeta quando vago pelas ondas
Na maré alta dos afagos imprecisos.
Sim...
De versos reversos e imprecisos,
Sou o teu poeta,
porque queres que eu seja!
Sou poeta,
Quando me visto de ti,
Para desnudar-me na minha poesia!
Mares- poesias 2008
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